quinta-feira, 4 de novembro de 2021

Educação Inclusiva

 

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    Partindo do princípio que a escola é para todos, temos a obrigação de viabilizar este comprometimento recebendo os alunos de forma igualitária, oferecendo adequação nos espaços e atividades. Quando falamos em inclusão temos a visão de que todos alunos são capazes de aprender, cada um dentro da sua especificidade, que todos têm direito a avaliação honesta também dentro da sua capacidade individual, na organização e entrega das atividades a eles confiadas.

    A escola verdadeiramente inclusiva se prepara para receber seus alunos em toda sua estrutura, seja física estrutural e de recursos humanos, preparando seus profissionais para os desafios da educação especial. Este investimento pressupõe a educação integral não só do estudante com dificuldades, mas todos que o cercam, inclusive os outros alunos que estão na mesma comunidade escolar, pois todos podem contribuir de alguma forma para a educação como um todo. Incluir é proporcionar o sentimento de pertencimento visando a educação verdadeira, criando um sujeito de interação social e cidadã.

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     Os exemplos que são aprendidos na escolas enriquecem a vida de todos que participam dela, a criança com deficiência se espelha nas outras crianças para construir seus saberes , os quais podem transformar vidas e fazer com que essas vivências adquiriram novas perspectivas. As crianças que vivem isoladas ou guardadas para que não sofram, não estão protegidas, mas sim perdendo a oportunidade de experenciar e de se desenvolver de forma saudável.

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    Temos tantos recursos atualmente e podemos trabalhar de forma interdisciplinar e transdisciplinar com o auxílio de outros profissionais envolvendo-os no processo da educação desses alunos. Dentro desta realidade a evolução dos alunos é visível e transforma poderosamente as vidas dos educandos. Todos os avanços tecnológicos e os profissionais habilitados, mostram-nos que estamos no caminho certo. Temos muito que aprender, e se não nos aventurarmos e trabalharmos com as múltiplas capacidades, ficaremos estáticos diante dos aspectos da educação de forma inclusiva e verdadeira.
 
professora Martine

 

quarta-feira, 3 de novembro de 2021

Preposição 7ºano

Palavra que une os termos de uma oração

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Preposição é a palavra variável que une dois ou mais termos de uma oração. Nessa ligação, um termo fica subordinado ao outro:

Exemplos:

Sinto falta de carinho.

antecedente: falta

preposição: de

consequente: carinho

 

Tipos de Preposições

As preposições podem ser divididas em dois tipos: preposições essenciais, preposições acidentais.

Preposições essenciais são palavras que funcionam apenas como preposição. Ex.: a, em, de, até, com, após, ante, contra, desde, entre, para, por, perante, sem, sob, sobre, trás.

Uso:

Ex.: Quero um bolo de morango com creme. Ex.: Espero por boas notícias.

Preposições acidentais são palavras que apresentam uma conjunção com função de preposição, ou quando duas ou mais palavras da classe gramatical funcionam como preposição. 

Ex.: mas, afora, como, conforme, consoante, durante, exceto, feito, fora, mediante, menos, salvo, segundo, senão, tirante, visto, etc.

Ex.: Conversamos muito durante a novela.

Ex.: O secador somente será entregue mediante pagamento.


A contração das preposições e usos:

Como funcionam as contrações das preposições, alguns exemplos:

a + a = à

a + aquele = àquele

de + o = do

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de + uma = duma

de + isto = disto

em + as = nas

em + um = num

em + essa = nessa

por + o = pelo

por + as = pelas


Combinações

a + o = ao

a + os = aos

a + onde = aonde


Geralmente, as preposições são usadas na introdução de complementos verbais ou nominais, locuções adjetivas ou adverbiais e orações reduzidas. Quando colocadas em uma frase, podem indicar relações distintas. Elas podem estar associadas com a ideia de espaço e tempo, destino, distância, lugar, origem, etc.

Ex.:

Assunto: O workshop vai falar sobre a importância das redes sociais para empreendedores.

Autoria: Esta música de Marisa Monte é linda.

Causa: Estou molhada de suor.

Companhia: Vou com ele.

Conteúdo: Tire da pia a garrafa com água.

Destino: Os padres estão viajando para Feira de Santana.

Distância: A próxima parada para Salvador fica a 13 quilômetros daqui.

Especialidade: Mayara é formada em jornalismo.

Fim ou finalidade: Comprei estas bolas para decorar a festa de Lucca.

Instrumento: O cirurgião abriu a ferida com bisturi.

Lugar: Eles estiveram em Porto Seguro.

Matéria: Meu sapato é de couro.

Meio: Iremos viajar pelo Brasil de bicicleta.

Oposição: Os alunos lutam contra a corrupção do Brasil.

Origem: Estas roupas vieram da Europa.

Posse: Estes brincos são da minha prima.

Preço: A passagem do cruzeiro fica por seis mil reais.

Tempo: Meu irmão chegará em trinta minutos.

Troca ou substituição: Não leve gato por lebre.

Restrição ou proibição: Este espetáculo é impróprio para menores de dezoito anos.


professora Martine

Concordância Verbal e Nominal - 9.ºano

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Concordância Verbal = sujeito e verbo

A relação de harmonia entre o sujeito e o verbo da oração. Quando o sujeito está no singular, o verbo também deve estar, e o mesmo acontece para o plural.

  • Eu gosto de come.

  • Eles gostam de comer.

Casos especiais de concordância verbal:

Sujeito composto antes do verbo

Quando o sujeito é composto e vem antes do verbo, esse verbo deve estar sempre no plural.

Ex.: Maria e José conversaram até de madrugada.

Sujeito composto depois do verbo

Quando o sujeito composto vem depois do verbo, o verbo tanto pode ficar no plural como pode concordar com o sujeito mais próximo.

Ex.: Discursaram diretor e professores.    Ex.: Discursou diretor e professores.

 Sujeito formado por pessoas gramaticais diferentes

Quando o sujeito é composto, mas as pessoas gramaticais são diferentes, o verbo também deve ficar no plural. No entanto, ele concordará com a pessoa que, a nível gramatical, tem prioridade.

Isso quer dizer que 1.ª pessoa (eu, nós) tem prioridade em relação à 2.ª (tu, vós) e a 2.ª tem prioridade em relação à 3.ª (ele, eles).

Ex.: Nós, vós e eles vamos à festa.    Ex.: Tu e ele falais outra língua?

Pronome relativo “que”

O verbo concorda com o antecedente do pronome.

Ex.: Fui eu que errei. / Foram eles que erraram.

Pronome relativo “quem”

O verbo concorda com o antecedente do pronome ou fica na terceira pessoa do singular.

Ex.: Fui eu quem errei. / Fui eu quem errou.

Coletivos partitivos

Geralmente, o verbo fica na terceira pessoa do singular.

Ex.: A maioria das pessoas gosta dessa música.

Verbos impessoais

Não existe sujeito nesse tipo de oração, assim, o verbo fica na terceira pessoa do singular.

Ex.: Faz sol hoje.

Partícula “se”

O verbo concorda em número.

Ex.: Vende-se estabelecimento. / Vendem-se estabelecimentos.

Sujeito indeterminado

O verbo sempre fica na terceira pessoa do singular.

Ex.: Precisa-se de cozinheira. / Precisa-se de cozinheiras.

Sujeito coletivo

O verbo permanece no singular.

Ex.: O enxame chegou rápido
.

Concordância Nominal = classes de palavras

Relação de harmonia entre um termo e um substantivo. O termo deve concordar com o substantivo em gênero e número.

  • Ela é bonita.

  • Ele é bonito.

  • Eles são bonitos.

  • Elas são bonitas.

Casos especiais:

Mais de um substantivo

O adjetivo concorda com o substantivo mais próximo ou no masculino plural.

Ex.: Copo e garrafa nova. / Copo e garrafa novos.

Mais de um adjetivo

Quando há dois ou mais adjetivos no singular, o substantivo fica no singular apenas se houver um artigo entre os adjetivos. Sem a presença de um artigo, o substantivo deverá ser escrito no plural.

Ex.: A bailarina brasileira e a americana. / As bailarinas brasileira e americana.

É proibido”, “é permitido”, “é necessário”

Estabelecem concordância com o substantivo na presença de um artigo, mas permanecem invariáveis no masculino singular na ausência do mesmo.

Ex.: É proibida a entrada. / É proibido entrada.

Bastante”

O termo concorda em número com o substantivo.

Ex.: Bastante boneca. / Bastantes bonecas.

 

Professora Martine


Linguagem: Verbal, Não Verbal e Mista 6.ºano

  

Tipos de Linguagem: verbal, não verbal e mista

A linguagem verbal é uma forma de comunicação que ocorre por meio de palavras, sejam elas escritas ou faladas.

Na linguagem não verbal, a comunicação ocorre sem a utilização de palavras. É uma forma de comunicação que ocorre por meio de símbolos visuais ou sonoros.

A linguagem mista, tem elementos dos dois tipos de linguagem (verbal e não verbal) aparecem de forma combinada.

 

Exemplos de linguagem verbal

Textos literários, como crônicas, romances, poemas e novelas

Comunicações orais, como aulas, palestras, colóquios e conferências

E-mails e cartas

Relatórios, formulários, cadastros etc.

Livros didáticos, apostilas, dicionários, enciclopédias etc.

Manuais de instrução

Qualquer tipo de conversação, como um bate-papo entre amigos

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Exemplos de linguagem não verbal

    A linguagem não verbal está presente em muitos momentos do nosso dia a dia. No trânsito, por exemplo, somos orientados por símbolos e sinais luminosos, que possuem significados. 

 

Exemplos de linguagem mista

Há situações nas quais as pessoas utilizam elementos verbais e não verbais numa mesma mensagem. São exemplos de linguagem mista: panfletos promocionais, placas de trânsito, cartazes, revistas etc.

 

    

 

 Atividades: 

 1. Qual o tipo de linguagem utilizada na imagem ao lado:          

  1. Linguagem verbal

  2. Linguagem não verbal

  3. Linguagem mista

  4. Linguagem conotativa

 

2. Qual o tipo de linguagem utilizada na imagem abaixo:

  1. Linguagem verbal

  2. Linguagem não verbal

  3. Linguagem mista

  4. Linguagem conotativa

            

 

Professora Martine 

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