sexta-feira, 15 de outubro de 2021

O Casarão da Rua Bambina (cap.4)

 A visita...(parte final)

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    Papai sempre cuidava de tudo, era esmerado em seus afazeres, cuidava muito bem de nós, da casa e de seu trabalho. Fazia tudo sozinho desde que mamãe partiu, por conta de uma doença grave. Aquela doença, deixou mamãe muito debilitada, foi levada ao hospital e nunca mais voltou para casa, permaneceu no hospital por algum tempo e de lá partiu para sempre. Foi um tempo muito difícil para todos nós, eu e minha irmã éramos muito pequenas e papai teve que assumir todo o serviço da nossa casa, nunca deixou que nada nos faltasse.

 

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    Ainda sinto o aroma de alfazema que mamãe usava. Mamãe era delicada, carinhosa e gentil. Antes de ser abatida pela doença, tinha o tempo todo para cuidar de nós, ela era linda! Com fartos cabelos negros e ondulados, olhos verdes e vivos, uma pele tão delicada que parecia com a de uma boneca de porcelana. Era uma mulher de mãos firmes, estava sempre com as unhas bem feitas e apesar do serviço doméstico, suas mãos eram suaves. Costurava todas as nossas roupas e gostava de nos arrumar com laços de fitas na cabeça, em seguida colocava em nossos punhos um pouco de seu perfume, o qual, guardo um frasco comigo até hoje.

 

    Joana tocou minhas mãos, despertando-me das minhas lembranças e perguntando sobre mim, tentando se aproximar. Imediatamente sentei ao seu lado e comecei a tagarelar! Isso eu fazia bem! Disse-lhe que me chamava Catarina, que tinha 9 anos, que era boa aluna na escola e amava os animais! A conversa perdurou animada por mais algum tempo, então fui buscar o Bilu, para que ela o conhecesse, pois ela disse que também amava os animais. E assim, continuamos a palestrar por muito tempo, eu, ela, Marie e o Bilu, que adormeceu em seu colo. Papai intimamente feliz, nos observava da cozinha!

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FIM.

O Casarão da Rua Bambina (cap.3)

  A Visita...(terceira parte)

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    Tudo pronto na sala, fui até a cozinha e também estava quase tudo pronto, fui até o jardim colhi algumas flores e coloquei no vaso em cima da mesa da sala. Pronto! Estava quase tudo no lugar! Papai corria na cozinha para que tudo ficasse a contento, então resolvi dar um banho no Bilu, pois ele deveria estar limpo e cheiroso para receber os afagos das visitas. Peguei uma bacia e Buli já corria de mim pelo quintal, ele não gostava de banho, mas consegui pegá-lo, nossa como foi difícil! Em pouco tempo ele estava cheio de espuma sentado na bacia, um tanto contrariado. Quando terminei coloquei–o no sol sentado na toalha, para que secasse. Ele ficou muito cheiroso! Papai anunciou que logo a visita chegaria, então fui tomar meu banho e me aprontar. Enquanto isso, ele terminou tudo e arrumou a mesa, que ficou linda e apetitosa. Nesse instante tocou a campainha!

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    Corri para o portão para ver quem era e para minha surpresa havia no portão uma linda moça, de pele clara, cabelos lisos pretos na altura da cintura, tinha os olhos grandes e escuros e um belo sorriso. Vestia um vestido suave, que com o vento fazia pequenos movimentos, como se dançassem carinhosamente junto ao seu corpo. Fiquei alguns segundos fitando aquela pessoa e com olhar curioso ela me perguntou:

_Bom dia menina! É aqui que mora Sr. Ernesto Cesário?

_Sim Sim! Respondi, abrindo o portão, mas a moça pediu–me que o chamasse.

Ela olhou tudo e acho que gostou, pois deu um sorriso ao olhar o velho casarão e foi logo dizendo!

_Bela casa, com essas janelas grandes, deve entrar bastante sol junto com a brisa fresca que está hoje!

    Respondi que o casarão apesar de antigo, era muito bom de se morar, era amplo, arejado e fazia parte dos poucos casarões antigos a rua Bambina, um dos poucos que não foram demolidos. Expliquei que papai sempre que podia fazia pequenas reformas, mas procurava mantê-lo original e bem ornamentado como uma construção de época necessitava, para não perder suas características próprias. Tínhamos orgulho de morar ali, apesar dos grandes edifícios modernos que cercavam o velho casarão. Como o nosso, outros casarões também persistiam em contar a história da rua Bambina.

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    Logo papai apareceu e fez com que Joana Flores, este era o nome dela, entrasse pelo pequeno portão, que tinha um rangido conhecido e funcionava como uma espécie de alarme, dando boas vindas às visitas e nos avisando de possíveis intrusos. Nunca trancávamos o portão, era um tempo tranquilo em que se podia deixar portas e janelas abertas, pois só entravam o sol e o vento sem pedirem licença.

    

      Papai conduziu Joana até o interior do casarão e percebi que ficara surpresa ao ver a arrumação, as flores sobre a mesa da sala, o cheiro que vinha da cozinha e tudo mais. Já na sala papai nos contou que Joana era uma boa amiga e muito especial, queria que nós a conhecêssemos.

 continua...

O Casarão da Rua Bambina (cap.2)

 

A Visita... (segunda parte)

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    Assim que entrou um feixe de luz do sol por entre as cortinas entreabertas da janela do meu quarto, saltei da cama, como se tivesse levado um susto, corri para o banheiro, escovei os dentes, lavei rapidamente o rosto, já podia sentir o cheiro de hortelã da pasta de dentes misturando-se ao aroma do café e do bolo assando no forno. Fui até a cozinha e vi papai abaixado, procurando formas e panelas no armário da pia. Dei-lhe um longo abraço, sentei-me à mesa e comecei a tagarelar, perguntando sobre tudo, de como seria nosso domingo, sobre as visitas, sobre a comida, não conseguia pensar em outro assunto. De repente papai me interrompeu perguntando se eu queria mais café, açúcar, sei lá! Nem tinha começado a comer ainda, estava tão feliz! Enfim, tomei meu café e fui para o quintal, como fazia todos os dias, ver meu cachorro Bilu, que sempre estava a minha espera, rolei no quintal com ele e recebi várias lambidas e como era bom aquilo!

 

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        O dia estava ensolarado, mas batia um vento ligeiramente frio, era bom, pois podíamos nos aquecer ao sol e correr para sombra para aliviar o calor, fazíamos isso o tempo todo. No meio do caminho havia uma banca de jornal e eu sempre parava para conversar com seu Zé, lia uns gibis por lá mesmo e me distraía, o que deixava papai bravo, por isso no domingo eu ia bem rapidinho, não queria estragar nosso dia.

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     Algum tempo depois papai me chamou e disse que eu fosse até a venda de Sr. Pacheco para comprar alguns ingredientes que estavam faltando em casa. Obedeci prontamente, eu gostava de ir para rua fazer as compras. Saí de casa com a sacola que papai me dera e com uma pequena lista de compras nas mãos. Então fui saltitando pela calçada. Nossa rua era tranquila, poucos automóveis transitavam no local, passavam vagarosamente, pois era domingo e sempre havia muitas crianças brincando, andando de bicicleta, jogando bola ou simplesmente andando e conversando com seus colegas na rua. Como era bom aquele tempo!

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    Avistei o Sr. Pacheco e entreguei a lista que papai fizera junto com a sacola de pano, e ele me atendeu rapidamente, colocou tudo na sacola, anotou no seu caderninho o valor das compras, pois papai pagava por semana nossa conta. A sacola ficou um pouco pesada, mas eu não me importava, queria voltar logo para casa e ajudar papai com as refeições. Cheguei em casa com as compras e papai verificou tudo, estava tudo certo, que bom! Fui para meu quarto arrumar minha cama e ajudar minha irmã a organizar o resto da casa, tudo deveria estar em ordem e limpo quando a visita chegasse.

 continua......


O Casarão da Rua Bambina (cap.1)

A Visita...(primeira parte)

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    Era tarde e já caíra a noite na rua Bambina, éramos uma família simples e morávamos num casarão antigo, com grandes janelas azuis, portas altas, cômodos com pé direito de 3 metros de altura. O teto todo forrado de madeira, o assoalho também de tábuas, que rangiam quando caminhávamos dentro de casa, pois o madeiramento já estava gasto pelo tempo e com grandes frestas, mesmo assim, gostávamos de morar ali. O quintal era todo de caquinhos de pisos de vários tipos, que quando encerado, brilhava e era bom ficar observando a água escorrer no quintal e ver o brilho voltando ao secar sob o sol.

 

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    Afinal, era sábado e já passava das nove da noite, estava no beiral da janela observando o céu, suas estrelas e os poucos barulhos da rua, os pássaros se acomodando nas árvores, adormeciam por entre seus galhos. Os pensamentos não me deixavam dormir, "amanhã é domingo, dia da grande visita". Esse dia da semana, era sempre muito esperado por todos em casa, sempre recebíamos visitas, e papai preparava deliciosas refeições, podíamos sentir o aroma dos bolos e tortas enveredando pela madeira do velho casarão. Sabia que ouviríamos boas histórias e gostosas risadas dos amigos e familiares, mesmo que as crianças não pudessem estar na sala com os demais, ficávamos na cozinha e ríamos de tudo, era sempre tão bom! Esperava ansiosa por todos os domingos na rua Bambina. Resolvi fechar a janela, dormir e me preparar para receber as visitas do domingo.
 
continua...

 

quinta-feira, 14 de outubro de 2021

Atividade com Foco na Avaliação


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- Faixa Etária

Crianças pequenas (4 a 5 anos e 11 meses)

- Objetivo de Aprendizagem e Desenvolvimento (código e descrição).

"Traços, Sons, Cores e Formas"

Objetivo: Experenciar a linguagem musical juntamente com as linguagens visuais, com foco estético e crítico. Enfatizando a escuta ativa e criação musical, com a exploração de diferentes objetos sonoros ou instrumentos musicais, improvisações focadas nas experiências que promovam a sensibilidade investigativa valorizando a atividade produtiva das crianças, nas diferentes situações de que participam, envolvendo desenho, pintura, escultura, modelagem, colagem, gravura, fotografia etc.

(EI01TS01) Explorar sons produzidos com o próprio corpo e com objetos do ambiente.

- Recursos Necessários

    Instrumentos musicais que estiverem disponíveis na escola e materiais de sucata; latas, recipientes plásticos, grãos, etc. Para a produção de instrumentos musicais artesanais.

- Desenvolvimento da atividade.

    Apresentar para as criança alguns instrumentos que foram criados a partir de materiais inusitados comuns que tem em toda parte e que são jogados no lixo. Tocar e cantar algumas músicas com os alunos usando estes instrumentos como percussão. Depois propor que cada um faça o seu próprio instrumento com materiais coletados por todos da escola. Podemos fazer a interação de toda a turma com os demais funcionários da escola para promover a coleta seletiva para a atividade. Depois com orientações técnica faremos a construção e os testes com os novos instrumentos musicais. Assim que os instrumentos estiverem prontos, combinaremos algumas músicas para serem apresentadas na escola.

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 - Forma de avaliação.

    O importante é que a avaliação seja feita desde o início da atividade, desde o recolhimento do material até a produção dos instrumentos, avaliando as habilidades a serem desenvolvidas pelas crianças e de que forma eles lidam com as dificuldades e resolvem seus problemas, até a finalização do projeto. A avaliação deve ser feita durante o processo, a observação atenta do professor em relação a interação entre os alunos, o respeito e construção da convivência e interação social da criançada.

    A avaliação deverá ter relatórios diários dos acontecimentos sejam coletivos ou individuais, o registro compõe parte fundamental da ação avaliativa.

    Dentro da avaliação encontramos formas de auxiliar o alunos a superar suas dificuldades diante de situação novas e diárias, fazendo com que ele possa redesenhar sua participação como sujeito de transformação social.

    A avaliação não tem a intenção punitiva, mas sim formativa e auxiliadora. Dentre as avaliações podemos encontrar e direcionar formas diferentes de aplicar conteúdos e propor atividades. Ademais, os professores pedagogos podem direcionar para profissionais especializados as dificuldades de seus alunos, ajudando-os a sanar tais entraves ou aprenderem a lidar com as diferenças de forma positiva, para que eles possam construir aprendizado eficiente, com crescimento e desenvolvimento pessoal satisfatório.

Professora Martine

 

Elaboração de um Plano Simples para Educação Infantil

Elaboração de um plano de atividade para Educação Infantil

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AUTOR

Professora Martine

CAMPO DE EXPERIÊNCIA

Corpo Gestos e Movimentos

INDICAR O GRUPO ETÁRIO

4 anos a 5 anos e 11 meses

OBJETIVOS E CÓDIGO DA BASE

Objetivo: as crianças explorarem o espaço e os objeto que compõem o espaço para estabelecer relações por meio de brincadeiras novas e diferentes linguagens, como o faz de conta, para elas se comunicarem pela linguagem do brincar, estabelecendo regras e limitando suas ações de acordo com a brincadeira criada por eles mesmos.

Código(EI02CG02) Deslocar seu corpo no espaço, orientando-se por noções como em frente, atrás, no alto, embaixo, dentro, fora etc., ao se envolver em brincadeiras e atividades de diferentes naturezas.

CONTEXTOS PRÉVIOS

Todos os brinquedos comuns que estiverem disponíveis, folhas de papel de diversos tamanhos e cores, lápis de cor, canetas coloridas, borracha, tesoura e cola. A atividade pode ser feita no pátio da escola. As crianças irão desenvolver novas brincadeiras dentro das fantasias que eles têm, usando os materiais disponíveis para tal.

MATERIAIS

Folhas de papel de diversos tamanhos e cores, lápis de cor, canetas coloridas, borracha, tesoura e cola. Todos os brinquedos que estiverem disponíveis, brinquedos comuns de uso de todas as crianças, livros, entre outros materiais que possam ser encontrados na escola, como material de sucata.

ESPAÇOS

Precisamos de um espaço grande, o pátio, por exemplo, pois dependendo da brincadeira precisaremos ou não de um espaço maior.

TEMPO SUGERIDO

Com o material selecionado previamente e depois das explicações do professor, precisaremos de ao menos 5 aulas para elaboração das brincadeiras e depois de tudo pronto, estas brincadeiras poderão ser executadas várias vezes durante o ano letivo.

PERGUNTAS PARA GUIAR AS OBSERVAÇÕES DO PROFESSOR

Em primeiro lugar precisaremos da prontidão do aluno, por isso a intervenção do professor será importante para que os alunos se sintam motivados para realizarem a atividade. Depois a observação será no sentido de cooperar com os alunos, observar a interação entre eles, a cooperação o respeito pelo trabalho alheio, a decisão e realização de cada atividade no que se refere as aptidões de cada um, o desenvolvimento das habilidades e transposição de dificuldades individuais e coletivas. Rodas de conversa durante a atividades para fazer inferências sobre os trabalhos que estão em construção.

ETAPAS (O QUE FAZER DURANTE A ATIVIDADE)

1a etapa- A motivação: o professor contará uma história que se chama: Davi Curioso, que conta a história de um menino de 4 anos que construia seus brinquedos com qualquer tipo de material e como era divertido.

2a etapa- A coleta do material: a coleta poderá ser feita pelos próprios alunos, com ajuda da professora, pois durante a coleta os mesmos já irão criando suas brincadeiras, depois a organização dos materiais e escolha do local.

3a etapa- Início das atividades: depois de tudo organizado, sentar com os alunos e fazer os combinados, quem vai trabalhar com quem, como serão as organizações dos grupos, horários, disciplina, respeito e tudo que envolver a interação entre eles e etc..

4a etapa- Realizações e apresentação das brincadeiras: depois de tudo feito as crianças apresentarão suas brincadeiras para os colegas e farão estações organizadas para que haja troca de estações e todos possam brincar e interagir com todos os materiais que foram criados.


FINALIZAÇÃO

Ao final das atividades os objetos serão designados para os lugares que definiremos em conjunto para que fiquem a disposição de todos os alunos durante um certo tempo, assim eles poderão retornar às brincadeiras nos horários determinados. Faremos uma nova roda de conversa para avaliarmos as atividade realizadas e a criação da novas atividades em conjunto.

 


 

Como o Professor Organiza sua Rotina Pedagógica.

Como o professor de educação infantil, em creche ou pré-escola, poderá organizar a rotina pedagógica

     A princípio devemos respeitar os níveis de desenvolvimento de cada um, e isso deve nortear o trabalho do docente em relação ao seu planejamento e organização das atividades com o educando, sabendo que a criança está sendo preparada para se auto reconhecer e não simplesmente fazer parte de um sistema maior. 

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    O brincar deve permear toda essa fase da educação, pois permite o aprendizado de forma saudável. A interação social com os demais indivíduos e espaços pedagógicos, interferem diretamente no desenvolvimento infantil. Entretanto, os espaços precisam de adaptação e reorganização para que sejam lugares de aprender.

    Cabe então ao professor pedagogo utilizar de maneira assertiva o espaço que lhe foi oferecido, sabendo que este precisará de modificações dentro das especificidades das suas crianças para elaboração e realização dos planejamentos e atividades propostas. Lembrando sempre que todos devem ser incluídos serenamente dentro deste ambiente preparado previamente para recebê-los. 

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    A forma lúdica funciona não somente com crianças, mas também com adultos, aliás é a melhor forma de aprendizagem, pois por meio da brincadeira entre os aprendizes temos as trocas de experiências que transformam  ricamente o aprendizado. Dessa forma, podemos incluir no local escolhido para as atividades as propostas de aprendizado de forma consciente e direcionada, levando a criança ao desenvolvimento integral, como protagonista da sua aprendizagem e sujeito-social pela interação com o espaço e com o outro.
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    Esta preparação pode permear todo o cotidiano da criança, elaborando uma rotina e viabilizando as tentativas de autonomia, apenas direcionando os cuidados com elas, porém deixando que criem seu próprio caminho. Dentro desse espaço previamente preparado os pequenos participam se desenvolvendo e criando novos saberes, os quais levarão para suas vidas, então teremos sucesso com nossas crianças e com certeza aprenderemos muito com elas.
 
Professora Martine